Mudanças entre as edições de "ACLAC, patrono João Marinho"

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No livro Biogeografia de uma cidade Mineira, Levindo Lambert nos conta que João Marinho era um artesão, mas não no sentido que hoje se dá ao termo, “enfeitando a paisagem humana”, mas sim um exímio seleiro e trançador, pela estrita necessidade,  na época, dos petrechos para montaria que fabricava, e aos quais imprimia sua arte.
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No livro [[Biogeografia de uma cidade Mineira]], Levindo Lambert nos conta que João Marinho era um artesão, mas não no sentido que hoje se dá ao termo, “enfeitando a paisagem humana”, mas sim um exímio seleiro e trançador, pela estrita necessidade,  na época, dos petrechos para montaria que fabricava, e aos quais imprimia sua arte.
  
Confeccionava chicotes, relhos, rebenques, rabos de tatu, cabeções para arreamento ou qualquer utensílio que pudesse ser feito de crina, cauda ou couro. Ainda, segundo Levindo Lambert, “Na Exposição Nacional de 1908 no Rio de Janeiro, comemorativa do centenário da abertura dos portos, as peças artesanais de João Marinho despertaram grande interesse e admiração”.
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Confeccionava chicotes, relhos, rebenques, rabos de tatu, cabeções para arreamento ou qualquer utensílio que pudesse ser feito de crina, cauda ou couro. Ainda, segundo Levindo Lambert, "na Exposição Nacional de 1908 no Rio de Janeiro, comemorativa do centenário da abertura dos portos, as peças artesanais de João Marinho despertaram grande interesse e admiração”.
  
 
A matéria prima usada para tais objetos era fornecida pelo boi e pelo cavalo, e revertia para o uso neles próprios.  Trabalhava com a crina e a cauda do cavalo para os entrançados e com o couro para as bridas, barrigueiras, cabeções e freios, cabrestos, rabichos, torcilhões para rédeas, peitorais, loros e laços.
 
A matéria prima usada para tais objetos era fornecida pelo boi e pelo cavalo, e revertia para o uso neles próprios.  Trabalhava com a crina e a cauda do cavalo para os entrançados e com o couro para as bridas, barrigueiras, cabeções e freios, cabrestos, rabichos, torcilhões para rédeas, peitorais, loros e laços.

Edição das 11h36min de 29 de setembro de 2015

No livro Biogeografia de uma cidade Mineira, Levindo Lambert nos conta que João Marinho era um artesão, mas não no sentido que hoje se dá ao termo, “enfeitando a paisagem humana”, mas sim um exímio seleiro e trançador, pela estrita necessidade, na época, dos petrechos para montaria que fabricava, e aos quais imprimia sua arte.

Confeccionava chicotes, relhos, rebenques, rabos de tatu, cabeções para arreamento ou qualquer utensílio que pudesse ser feito de crina, cauda ou couro. Ainda, segundo Levindo Lambert, "na Exposição Nacional de 1908 no Rio de Janeiro, comemorativa do centenário da abertura dos portos, as peças artesanais de João Marinho despertaram grande interesse e admiração”.

A matéria prima usada para tais objetos era fornecida pelo boi e pelo cavalo, e revertia para o uso neles próprios. Trabalhava com a crina e a cauda do cavalo para os entrançados e com o couro para as bridas, barrigueiras, cabeções e freios, cabrestos, rabichos, torcilhões para rédeas, peitorais, loros e laços.

Não deixou discípulo direto, mas o ofício de seleiro e trançador ainda perdurou na cidade por absoluta necessidade enquanto o principal meio de transporte foi o cavalo.




Referência:

Biogeografia de uma Cidade Mineira