Mudanças entre as edições de "Lendas urbanas"
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- No passeio principal do [[Cemitério]] num túmulo à direita, próxima da entrada, minava água que, apesar dos óbvios riscos para a saúde, era milagrosa; | - No passeio principal do [[Cemitério]] num túmulo à direita, próxima da entrada, minava água que, apesar dos óbvios riscos para a saúde, era milagrosa; |
Edição das 17h22min de 1 de outubro de 2015
- Na Cruz do Rosário, no final da hoje Avenida Tiradentes, aparecia o Homem de Capa Preta, que rouba crianças e fazia mal às moças. Nunca foi encontrado;
- No passeio principal do Cemitério num túmulo à direita, próxima da entrada, minava água que, apesar dos óbvios riscos para a saúde, era milagrosa;
- Nos anos 60, com o sucesso da novela Direito de Nascer, na TV Tupi, foi descoberto que foi um cambuiense quem escreveu a novela, cujos capítulos foram roubados pela emissora. Nunca foi explicado como Félix B. Caignet conseguiu copiá-los para o rádio em Cuba em 1948;
- No final dos anos 60, uma menina suava colorido. Saiu até no O Cruzeiro. A causa poderia ser os espíritos. Ou a tinta do papel crepom.
- Nos anos 80, a atriz Maria Zilda deu uma entrevista de madrugada num programa de televisão que sua mãe tinha nascido em Cambuí, bem como outros detalhes. A pessoa que contava não tinha visto o programa, mas ouviu de dizer de alguém que não-sei-quem tinha visto;
- João Belisário matou o juiz Dr. Carlos Cavalcanti, na Praça da Matriz, no início dos anos 20. Foi preso, julgado e absolvido por falta de provas. Há quem tenha o processo, mas não pode mostrá-lo para não provocar problemas.
Luís Carlos Silva Eiras
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