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Edição atual tal como às 19h47min de 12 de outubro de 2015
A primeira vez que a palavra Cambuhy foi escrita significando o lugar, foi num registro de batizado, em 13 de dezembro de 1789, em Camanducaia.
O primeiro jornal, O Ithaim, era dirigido pelo Coronel Lázaro Silva e pelo gerente Clementino Azevedo. O nº 18 é de 16 de junho de 1901.
O primeiro telefone foi instalado por Sebastião Pires Ribeiro, em 1912. A empresa era dirigida por João Francisco de Paulo tendo como técnico Lázaro Silva.
O telégrafo começou a funcionar em 1918 transmitindo mensagens por telefone até Paraisópolis.
O primeiro gramofone foi adquirido por Antonio Alexandre de Moraes.
O primeiro dentista se chamava Carlos Guerillon, francês.
O primeiro automóvel a entrar em Cambuí era dirigido por Nicolino Nacarato. Veio de Ouro Fino via Bom Retiro.
O primeiro rádio, marca Telefunken, foi comprado por João Felipe, gerente da Companhia Força e Luz.
A primeira máquina de escrever foi comprada por João Moreira Salles para sua loja Casa Ideal.
O primeiro piano foi de José Eufrásio de Toledo, que o vendeu para Antônio Luiz de Brito Lambert.
A primeira máquina de costura foi do alfaiante Dominguinhos.
A primeira máquina de beneficiar arroz e café era de propriedade da família Dardis.
Os primeiros cambuienses com curso superior ou especializado:
Belas-Artes: Inês Moraes
Biblioteconomia: Neyde Lambert Oréfice
Ciências Econômicas: João Moreira Salles
Direito: Antônio Lambert
Engenharia: Nib Lambert
Farmácia: Levindo Furquim Lambert
Filosofia: Neusa Maria Lambert de Morales
Medicina: Ney Lambert
Música: João Lambert Ribeiro
Normalista: Maximiano José de Brito Lambert
Odontologia: Sylvio Lambert de Brito
Ortóptica: Neyde Lambert Oréfice
Pedagogia: Márcia Moraes
Química: Francisco da Silveira Lambert
Sacerdócio: Monsenhor Aristeu Lopes
Veterinária: Sylvio Lambert de Brito
Referências[editar]
Biogeografia de uma cidade, livro
ACLAC, patrono Levindo Furquim Lambert
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